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24 de jan. de 2012

Conspiração...

Conspiração: Chemtrail, o risco que vem do céu, em forma de nuvem

A ideia de Chemtrail (trilha química) é uma interessante e curiosa teoria de conspiração, que divulga a possibilidade de que rastros de alguns aviões são na realidade agentes químicos e biológicos pulverizados em altitudes elevadas tendo como direção, comunidades, cidades e até países.

A crença é de essas ações sejam comandadas por militares e oficiais de governos, mas também podem ser aplicadas com facilidade por grupos terroristas.


Sempre que consultados, cientistas agências governamentais negaram veementemente, enquanto que A Força Aérea dos Estados Unidos afirma que a teoria é uma grande mentira, sem apoio científico.


Segundo a teoria, uma série existem  incentivos para a liberação de produtos químicos, visando o controle populacional, manipulação do clima, guerra biológica e até mesmo proliferação de doenças.

As histórias em torno desses aviões são recentes, começaram por volta de 1999, em regiões dos Estados Unidos e logo se espalharam pelo mundo. Registros militares, porém, falam de ações já na década de 1950



Um caso de Chemtrail é identificado pela densidade dos rastros de fumaça deixados por aviões, geralmente audno estão com resíduos químicos são densas e ficam mais tempo visíveis no céu.

Outra característica tida como comun é a pulverização em forma e cruz ou 'x'.


Os aviões comuns deixam um rastro que é chamado de Contrails, ou seja, vapor e microcristais de gelo lançado por turbinas e que somem em minutos, os Chemtrails são muito mais duradouros.



Os céticos defendem que atualmente existe um número maior de aeronaves no espaço aéreo, aumentando a probabilidade dessas formações, que na verdade o efeito é formado pelo escape dos reatores das aeronaves.


Em 8 de agosto de 2006 o jornal "O Estado de S. Paulo" veiculou matéria tratando a respeito da doença "Morgellons", e da possibilidade de uma "epidemia" nos Estados Unidos.

A maioria das pessoas que alegaram sofrer de Morgellons fala de formigamento, sensação de insetos caminhando sobre a pele, feridas, fadiga, embotamento mental e o aparecimento de pequenas fibras coloridas sobre ou sob a pele.

Na época, as autoridades sanitárias norte-americanas afirmaram a inexistência de agente infeccioso. Especialistas encaram Morgellons como um distúrbio psiquiátrico caracterizado por um "delírio de parasitose". Conspirólogos acreditam que a "Morgellons" foi pulverizada sobre áreas americanas através de chemtrail.

O governo britânico já se mobiliza em busca de explicações sobre as prováveis pulverizações em centros urbanos através da Royal Meteorological Society e o Met Office, que anunciou estarem em busca de voluntários para relatar e registrar casos de chemtrails.

O material coletado será utilizado em pesquisa sobre o clima no Reino Unido, estudando ainda o impacto humano sobre o as alterações climáticas.

A intenção é que a pesquisa envolver cidadãos e os motive a observarem o céu em busca de rastros dos aviões suspeitos.


Uma das teses que também são defendidas é de que o material pulverizado na atmosfera serve de bloqueio para os raios solares. Hipótese que ganha força quando governos declaram que os chemtrails tratam-se de "geoengenharia", dispersando nanopartículas de alumínio e bário para refletirem a luz solar.

O grande problema para essa possibilidade é que o alumínio, ao oxidar, reduz o ph do solo, promovendo a morte de plantas e danos nos seres humanos provocando problemas no sistema neurológico como Azheimer.

Algumas empresas já registraram patentes de sementes transgênicas que seriam tolerantes ao alumínio. A patente tem número 7.582.809, foi registrada nos EUA em 2007, e tem entre seus autores pesquisadores brasileiros.

Na verdade existe uma verdadeira relação de patentes de produtos e inventos, que se beneficiariam diretamente da situação provocada por esses aviões.


A Operação LAC serve de base de apoio para a teoria, a ação foi desenvolvida pela Divisão Química do Exército dos Estados Unidos e consistia na dispersão de partículas microscópicas de sulfato de cádmio e zinco (ZnCdS), sobre o céu dos Estados Unidos.

A intenção da Divisão era determinar a dispersão e a faixa geográfica alcançada pelos componentes químicos.

Oficialmente a operação aconteceu entre 1957 e 1958 utilizando um avião C-119 Flying Boxcar da Força Aérea Americana, tendo como primeiro alvo Dakota do Sul, em Dezembro de 1957. Extra oficialmente isso estaria acontecendo em Minnesota entre 1953 até a década de 1960.

A área atingida pelas substâncias foi ampla, apresentando resíduos dispersados até o Golfo do México, New York, Baía de S. Francisco, Montanhas Rochosas e Oceano Atlântico.

Existem evidências não comprovadas de que operações como essas voltaram a acontecer após o término do programa LAC, algumas delas incluindo agentes patogénicos.



Um desses registros ocorreu em São Francisco, entre os dias 20 e 27 de Setembro de 1950, quando foi dispersa uma nuvem de aproximadamente 48 km2 da bactéria Serratia marcescens, que pode causar infecções respiratórias. O resultado após quinze dias foi à morte de pelo menos 11 pessoas, que deram entrada no mesmo hospital com quadro de pneumonia. A mesma bactéria também pode ter sido despejada por aviões, ainda na década 1950 em Panama City e Key West, na Flórida.

Outra bactéria que pode ter sido utilizada foi o Bacillus globigii, em S. Francisco, além de testes em New York, Washington DC e Pennsylvania.

Alguns defensores da teoria que crê na Nova Ordem Mundial afirmam que essa seria uma forma de garantir um controle populacional e a eliminação de comunidades inteiras de forma sistemática, sem levantar suspeitas e impossibilitando a geração de provas.

Como qualquer teoria da conspiração que se preze, as provas são questionáveis e a existência real ou fictícia desse tipo de atividade é algo que irá povoar nossas mentes. Apesar da dúvida, acredito que após essa postagem os leitores olharão para o céu de forma diferente.

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